“É uma alegria, principalmente da minha parte, poder trazer esse assunto com professores tão renomados, expoentes do ensino contábil, através do CRCPR, podendo compartilhar com todos que estão presentes em nosso evento” comentou Cesiro.

O tema da primeira palestra foi “Metodologias ativas aplicadas ao ensino Contábil: Possibilidades e Desafios” e a mediação ficou a cargo do Prof. Everton Carlos dos Anjos (currículo), graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Cruzeiro do Sul com mestrado em Administração pela Universidade Estadual do Paraná (UEL).

“O professor, para ministrar aula em qualquer área do conhecimento, precisa conhecer aquela área, precisa dominar aquele conteúdo. Dominar somente o conhecimento não é suficiente. É preciso dominar os 'saberes humanos' e possuir também conhecimentos práticos, principalmente na área da contabilidade”, disse Gilberto Miranda.  

A Profª. Drª. Edvalda Araújo Leal iniciou comentando sobre as estratégias metodológicas baseadas na exposição, que quando utilizadas de forma correta, estimulam o diálogo entre estudantes e professores e podem vir a fomentar debates interessantes em sala de aula.

“Essas estratégias são fáceis de adaptar aos diferentes ambientes e estimular o diálogo, mas, infelizmente, alguns estudantes podem permanecer na zona de conforto quando elas não forem adequadamente utilizadas”, complementou a professora.  

“Antes da pandemia, já tínhamos movimentos sendo encabeçados pelo CFC e CRCs visando um maior reconhecimento por parte do mundo corporativo, ao profissional de contabilidade. Devido aos desdobramentos da pandemia, principalmente na parte econômico-financeira, ficou ainda mais em evidência nesse período a importância do profissional contábil”, afirmou Nogas.  

“O professor precisa formar um profissional pronto para o mercado de trabalho. Se quero formar um profissional competente, também preciso ser um profissional docente competente, e isso implica no que é ser um docente, que é realmente provocar uma mudança na vida daqueles estudantes que estão ali comigo. Esse é o papel do professor, ser um mediador pedagógico”, ponderou Ricardo.  

“O propósito da aprendizagem interativa é sempre provocar estímulos intelectuais positivos, tanto nos alunos, quanto nos professores. As atividades interativas permitem - maior participação dos alunos, principalmente os da Geração Z, e proporcionam um aumento na interação”, pontou o palestrante.