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Pesquisa avalia o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal na área contábil

A preocupação com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional vem aumentando na mesma proporção em que a vida social está se tornando mais complexa. A pesquisa “Hay Group Insight’s 2012” revela que, no mundo, 39% dos trabalhadores não têm um bom equilíbrio entre as duas esferas. Em 2011, esse índice era de 32%. No Brasil, os números são um pouco diferentes, mas mostram a mesma tendência. Entre os 620 mil profissionais pesquisados em 80 empresas diferentes, 36% disseram que não conseguem equilibrar vida pessoal e trabalho, contra 30% em 2011.

O equilíbrio entre as duas esferas é fundamental inclusive para a produtividade – preocupação das empresas. Conhecer a realidade é ponto de partida para mudanças. Horas de trabalho bem dosadas, férias bem planejadas, programas de apoio e serviços de saúde e treinamento são algumas alternativas para que os objetivos profissionais não terminem prejudicando a vida pessoal.


Área contábil

Como é o equilíbrio entre vida pessoal e profissional na área contábil, pois cada atividade tem suas particularidades e a tendência de impor uma carga de estresse. Essa indagação é o objeto da pesquisa da acadêmica Stella Maris Lima Altoé, estudante do programa de mestrado da Universidade Federal do Paraná. Orientada pela professora Simone Bernardes Voese, ela está desenvolvendo pesquisa junto aos profissionais de contabilidade paranaenses para saber qual é a percepção deles em relação à questão, estabelecer comparações e propor soluções.


Participe

Capítulo importante da pesquisa será reservado às respostas que os profissionais darão a questões fundamentais da temática apresentadas no link https://docs.google.com/forms/d/1ycr8eNWN00o7pQHayDCbYfWZNHTGUEfY-w0KLVefa18/viewform

Qualquer profissional pode responder. O número de participantes é decisivo para dar credibilidade às conclusões do estudo. Preencher todo o questionário levará no máximo 10 minutos. Os participantes não serão identificados. Dúvidas podem ser dirimidas com a própria pesquisadora pelo e-mail stella.altoe@gmail.com