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Nesta semana, o Conselho Regional de Contabilidade do Paraná (CRCPR) comemora com toda a classe contábil o Dia dos Pais. Nesta data tão importante de agradecer a estes homens que tanto inspiram seus filhos, o CRCPR Online entrevistou pai e filhos do estado do Paraná que compartilham também a vida profissional, tendo escolhido a mesma profissão de contador.

O vice-presidente de Administração e Finanças do CRCPR, é um destes exemplos, Laudelino Jochem conta como entrou e se apaixonou pela Contabilidade.laudelino e filho.jpg  “Sempre imaginei trabalhar com algo que pudesse impactar positivamente a sociedade. Após concluir minha primeira graduação na área filosófica, não foi difícil perceber que a Contabilidade poderia fazer isso com o desenvolvimento das empresas e das pessoas.”, conta Laudelino. Quando questionado sobre como é trabalhar com seu filho Lucas Jochem, que também é contador, Laudelino explica: “Meu filho tem algumas qualidades que me orgulham muito, como foco e dedicação aos estudos. Isso faz com que nosso ambiente de trabalho seja efetivamente muito sinérgico”. 

Já Lucas Jochem comenta que conhecer a profissão através do pai foi essencial na escolha do curso. “Foi conhecendo a profissão que meu pai exerce e ama que também aprendi a gostar de Contabilidade! Além disto, trabalhar com ele é uma grande oportunidade para aprender e evoluir diariamente. Ele me ensinou que o conhecimento é o bem mais valioso que existe.”

A vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina do CRCPR, Elizangela de Paula Kuhn teve no pai a inspiração para entrar para a Contabilidade. “A escolha aconteceu, principalmente, pelo que sempre ouvi do meu pai com relação ao potencial da profissão de contador e o que com o exercício dela poderia contribuir no desenvolvimento dos negócios, das entidades e da sociedade em geral. Meu pai sempre teve muito orgulho de ser contador e exerce a profissão com muita dedicação e amor. Nunca tive dúvidas que queria ser contadora e que queria ser empresária da área contábil. Sempre quis trabalhar seguindo sua principal lição, de que não se constrói nada sem ética”, conta Elizangela. “Estamos na terceira geração de contadores, já que minha filha também trabalha conosco. Trabalhar em família funciona bem quando se tem uma gestão bem profissionalizada, e essa foi nossa opção. Temos as pessoas certas nos lugares certos, inclusive os familiares. Acreditamos que assim temos gestão com amor e comprometimento”, complementa Elizangela. 

O pai de Elizangela, Derceu de Paula, conta que ....