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Junta Comercial busca apoio para melhorar seus serviços
O presidente da Junta Comercial do Paraná, Ardisson Nain Akel, iniciou ontem, 20, pelo CRCPR – um dos membros do Conselho de Administração da Jucepar – um périplo em busca de apoio para melhorar os serviços de registro de empresas no estado. Ele expôs à presidente do CRCPR, Lucélia Lecheta, ao vice-presidente de Registro do CRCPR, João Gelásio Weber, e ao diretor superintendente, Gerson Borges de Macedo, uma das suas maiores preocupações, no momento: Somente nos dois últimos anos, a Junta Comercial do Paraná perdeu 20% do seu pessoal, a maioria foi se aposentando e o quadro não foi renovado. Na verdade, nunca foi feito um concurso exclusivo para a contratação de pessoal especializado para o órgão, que faz parte da Secretaria da Indústria e Comércio do Estado e é responsável pelo início da formalização das empresas de todos os setores, bem como de mudanças contratuais e baixas de registro.
Presidente da Junta Comercial do Paraná, Ardisson Nain Akel, conversou com a diretoria do CRCPR, nessa quarta-feira, 20.
"Pessoal em número suficiente e devidamente qualificado é decisivo para o atendimento dos usuários do órgão", concorda Lucélia Lecheta, que reiterou pleno apoio à demanda de Nain Akel reconhecendo que os contabilistas, no papel de representantes de empresários, são os principais usuários dos serviços de registro. "A Junta é extremamente importante para a economia do estado", disse ela.
A carência de recursos humanos, como está acontecendo na entidade, pode inclusive prejudicar a integração do Paraná à Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – a maior iniciativa nesse campo, nos últimos tempos, no país. O objetivo do Redesim é integrar todos os órgãos envolvidos com o registro, inscrição, alteração e baixa de empresas, desburocratizando e agilizando o processo pela internet, sempre que possível. Precisa de suporte físico e humano.
A Jucepar, cujo Conselho de Administração é formado pelos presidentes das federações e conselhos de classe com representação no órgão, completou 120 anos, no ano passado, quando foi salientado o projeto da nova sede, no Centro Cívico, e, entre outras propostas, a de informatização dos serviços e elaboração de plano de cargos e salários dos servidores.
Mais um obstáculo
Esse é antigo e não tem a sua causa nas condições de atendimento da Jucepar, mas em uma cultura que envolve desde quem preenche os papéis de abertura, alteração ou baixa de empresas e seus responsáveis técnicos, em sua maior parte profissionais da contabilidade. O puxão de orelhas é do vice-presidente de Registro do CRCPR e suplente de vogal da Junta, João Gelásio Weber. Ele aproveitou a ocasião para lembrar que esse problema também requer um enfrentamento sistemático. Segundo ele, é impressionante o volume de documentos que dão entrada na Junta com erros primários, sendo devolvidos para correção, atrasando os processos, exigindo mais trabalho dos vogais. Recomenda o presidente Nain Akel que esses papéis, antes de serem levados ao balcão da Jucepar, sejam preenchidos por pessoa capacitada, treinada, atenta, e ainda conferidos no final. Em casos de dúvidas, a Junta orienta como fazer, pessoalmente ou pelo site: www.jucepar.pr.gov.br
Erros mais comuns
- Falta de assinaturas de sócios
- Preâmbulo incompleto
- Falta de menção da forma e prazo de integralização do capital social
- Ausência da cláusula de responsabilidade dos sócios
- Falta dos nomes dos sócios administradores
- Não acrescentar as expressões ME ou EPP ao nome empresarial
- Não apresentar documentos dos sócios em fotocópias autenticadas
- Dados incorretos, como nome empresarial, códigos de atos do documento e outros.
A carência de recursos humanos, como está acontecendo na entidade, pode inclusive prejudicar a integração do Paraná à Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – a maior iniciativa nesse campo, nos últimos tempos, no país. O objetivo do Redesim é integrar todos os órgãos envolvidos com o registro, inscrição, alteração e baixa de empresas, desburocratizando e agilizando o processo pela internet, sempre que possível. Precisa de suporte físico e humano.
A Jucepar, cujo Conselho de Administração é formado pelos presidentes das federações e conselhos de classe com representação no órgão, completou 120 anos, no ano passado, quando foi salientado o projeto da nova sede, no Centro Cívico, e, entre outras propostas, a de informatização dos serviços e elaboração de plano de cargos e salários dos servidores.
Mais um obstáculo
Esse é antigo e não tem a sua causa nas condições de atendimento da Jucepar, mas em uma cultura que envolve desde quem preenche os papéis de abertura, alteração ou baixa de empresas e seus responsáveis técnicos, em sua maior parte profissionais da contabilidade. O puxão de orelhas é do vice-presidente de Registro do CRCPR e suplente de vogal da Junta, João Gelásio Weber. Ele aproveitou a ocasião para lembrar que esse problema também requer um enfrentamento sistemático. Segundo ele, é impressionante o volume de documentos que dão entrada na Junta com erros primários, sendo devolvidos para correção, atrasando os processos, exigindo mais trabalho dos vogais. Recomenda o presidente Nain Akel que esses papéis, antes de serem levados ao balcão da Jucepar, sejam preenchidos por pessoa capacitada, treinada, atenta, e ainda conferidos no final. Em casos de dúvidas, a Junta orienta como fazer, pessoalmente ou pelo site: www.jucepar.pr.gov.br
Erros mais comuns
- Falta de assinaturas de sócios
- Preâmbulo incompleto
- Falta de menção da forma e prazo de integralização do capital social
- Ausência da cláusula de responsabilidade dos sócios
- Falta dos nomes dos sócios administradores
- Não acrescentar as expressões ME ou EPP ao nome empresarial
- Não apresentar documentos dos sócios em fotocópias autenticadas
- Dados incorretos, como nome empresarial, códigos de atos do documento e outros.
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