O Sistema Público de Escrituração Digital ? Sped foi o tema do curso ministrado no último dia 16, segunda-feira, lotando o auditório Mário de Mari do centro de treinamento do sistema Fiep - Jardim Botânico, no horário das 13h30 às 19h. Iniciativa da parceria formada pelo CRCPR, Receita Federal, Sistema Fiep, Prefeitura de Curitiba, Receita Estadual, Sebrae-PR, OAB-PR e Sistema Faep com apoio da Federação dos Contabilistas do Paraná, Sescap-PR e Sicontiba. Todas as entidades estavam representadas; o CRCPR, pela vice presidente de Desenvolvimento Regional, Lucélia Lecheta, que destacou aos presentes a oportunidade de aprender um pouco mais sobre tema tão importante para o dia a dia do profissional de contabilidade.
Trabalharam os conteúdos - Escrituração Contábil Digital (SPED Contábil), Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Escrituração Fiscal Digital (SPED Fiscal), Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) - dando ênfase nos aspectos de aplicação do sistema, os instrutores Márcio Felicori Tonelli ? Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, Supervisor Técnico do Sped Contábil; Mauro Ferreira Dal Bianco ? Auditor Fiscal da Receita Estadual do Paraná; Monroe Olsen ? Advogado, Membro da Comissão de Direito Tributário da OAB-PR, Administrador de Empresas e Consultor em Tributação Internacional e Miriam Feuerharmel Silva ? Auditora Fiscal da Prefeitura Municipal de Curitiba.
A implantação do Sistema Público de Escrituração Digital ? Sped, que começou em 2006 com a Nota Fiscal Eletrônica, reduz custos administrativos, com a dispensa de emissão e armazenamento de documentos em papel e com a racionalização e a simplificação das obrigações acessórias; uniformiza as informações; reduz práticas fraudulentas e o tempo despendido com auditorias fiscais; simplifica e agiliza os procedimentos sujeitos ao controle da administração tributária; fortalece o controle e a fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as administrações tributárias; acelera o acesso às informações; aumenta a produtividade do auditor por meio da eliminação dos passos para coleta dos arquivos; possibilita a troca de informações entre os próprios contribuintes a partir de um leiaute padrão; melhora a qualidade da informação; possibilita o cruzamento entre os dados contábeis e fiscais; disponibiliza cópias autênticas e válidas da escrituração para usos distintos e concomitantes; combate à sonegação; preserva o meio ambiente pela redução do consumo de papel.