"A Comunicação Não Violenta pode substituir padrões de julgamento, crítica e imposição por uma comunicação baseada em observação, expressão de sentimentos, identificação de necessidades e pedidos claros. Essa comunicação clara, sincera e objetiva fortalece a conexão nas relações interpessoais. Ao nos expressarmos com autenticidade, alinhamos nossa fala às nossas verdadeiras necessidades, promovendo sintonia interna e externa", explicou a palestrante Maria de Fátima Dias Soares.
A mediação do evento ficou a cargo de Rosemere Hayashi, conselheira e integrante da Comissão CRCPR Mulher.
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