A iniciativa posicionou a contabilidade no centro das discussões sobre sustentabilidade, reunindo profissionais nacionais e internacionais em quatro painéis e uma palestra. As discussões abordaram temas como ética, transparência e asseguração de relatórios de sustentabilidade, ressaltando a importância de novos parâmetros éticos e técnicos para o reporte de informações ESG.

Participaram representantes de instituições como International Federation of Accountants (IFAC), International Ethics Standards Board for Accountants (IESBA), International Sustainability Standards Board (ISSB), International Auditing and Assurance Standards Board (IAASB), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco Central do Brasil (BCB), Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Ministério da Fazenda (MF), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e Sebrae Nacional, que compartilharam experiências e perspectivas sobre o tema. O público foi composto por profissionais da contabilidade e da auditoria, órgãos reguladores, empresas, instituições públicas e acadêmicos.

De acordo com os especialistas, o Brasil tem se destacado na incorporação das práticas de sustentabilidade à contabilidade, posicionando-se entre os primeiros países a adotar as novas normas internacionais. A contabilidade foi apontada como uma “intérprete do planeta”, capaz de mensurar e comunicar os impactos econômicos, sociais e ambientais de forma integrada.