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Quando o assunto é doação, alguns pontos devem ser tratados com muita cautela, a começar pela forma como ela é feita, incluindo a escolha da instituição ou projeto que será beneficiado, a confiabilidade dela e se os seus projetos condizem com o apresentado na prática.
Em se tratando de instituições de apoio a crianças e adolescentes, o FIA (Fundo para Infância e Adolescência) preenche bem esses requisitos. Criado juntamente com o CEDCA (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente) em 1991, o fundo tem por objetivo recolher e aplicar recursos em Programas de Proteção Especial à Criança e ao Adolescente expostos a situações de risco pessoal e social.
Segundo Carlos Augusto de Jesus, assessor técnico do FIA, cada município possui um fundo e quem gerencia tudo é o CEDCA, do qual participam tanto órgãos do Estado quanto membros da sociedade civil organizada. É o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente também que, em parceria com a Secretaria Estadual de Ação Social, determina quais projetos ou instituições serão beneficiados com a doação, caso o doador não especifique um.
Doando para o FIA, o doador pode deduzir do imposto de renda devido o valor da doação. Ao invés de se entregar determinado montante ao fisco, sem a possibilidade de conhecimento da sua destinação, faz-se a doação com base nos incentivos fiscais, regras que dão a certeza de que os valores serão aplicados para auxiliar a infância e a juventude carentes. Assim, tanto o doador quando a instituição que recebe o donativo são beneficiados.

Apoio do CRCPR

Apesar dessas regras existirem há algum tempo, muitas dúvidas cercam o assunto. Como doar, e como deduzir este percentual do imposto de renda devido são as mais freqüentes. Vários parceiros, dentre eles o Conselho Regional de Contabilidade do Paraná e a Fiep – Federação das Indústrias do Estado do Paraná, vêm apoiando e desenvolvendo projetos de divulgação do FIA.
Com o objetivo de colaborar de forma socialmente responsável, o CRCPR vem motivando os contabilistas e empresários a aplicarem as leis de incentivos fiscais, desde 1998, e possui um amplo projeto para este ano, afirma a vice-presidente da Câmara de Integração Social, Dolores Biasi Locatelli. Entre outras ações, o projeto prevê a realização de palestras, nas principais cidades do Paraná, para empresários e contabilistas, informando sobre a legislação e fornecendo apoio técnico para os cálculos e registros contábeis.

Como doar pela internet

Para doar ao Fundo para Infância e Adolescência é só acessar o site: www. setp.pr.gov.br/doefia, e preencher o formulário. Neste cadastro deve ser informado o valor da doação, e se ele será destinado para o fundo municipal, estadual, ou ainda para alguma instituição específica que esteja cadastrada no FIA. Vale lembrar que a lei permite que, do valor doado ao fundo, pessoas físicas descontem até 6% do imposto devido, e pessoas jurídicas até 1%. Depois de preencher o cadastro é necessário imprimir o boleto bancário com o valor correspondente ao da doação, e efetuar o pagamento no banco indicado. Para ter o valor deduzido do imposto de renda basta informar a doação no formulário de declaração do IR.

:: Doe imposto devido para instituições que você escolhe

Quando o assunto é doação, alguns pontos devem ser tratados com muita cautela, a começar pela forma como ela é feita, incluindo a escolha da instituição ou projeto que será beneficiado, a confiabilidade dela e se os seus projetos condizem com o apresentado na prática. Em se tratando de instituições de apoio a crianças e adolescentes, o FIA (Fundo para Infância e Adolescência) preenche bem esses requisitos. Criado juntamente com o CEDCA (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente) em 1991, o fundo tem por objetivo recolher e aplicar recursos em Programas de Proteção Especial à Criança e ao Adolescente expostos a situações de risco pessoal e social. Segundo Carlos Augusto de Jesus, assessor técnico do FIA, cada município possui um fundo e quem gerencia tudo é o CEDCA, do qual participam tanto órgãos do Estado quanto membros da sociedade civil organizada. É o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente também que, em parceria com a Secretaria Estadual de Ação Social, determina quais projetos ou instituições serão beneficiados com a doação, caso o doador não especifique um. Doando para o FIA, o doador pode deduzir do imposto de renda devido o valor da doação. Ao invés de se entregar determinado montante ao fisco, sem a possibilidade de conhecimento da sua destinação, faz-se a doação com base nos incentivos fiscais, regras que dão a certeza de que os valores serão aplicados para auxiliar a infância e a juventude carentes. Assim, tanto o doador quando a instituição que recebe o donativo são beneficiados. Apoio do CRCPR Apesar dessas regras existirem há algum tempo, muitas dúvidas cercam o assunto. Como doar, e como deduzir este percentual do imposto de renda devido são as mais freqüentes. Vários parceiros, dentre eles o Conselho Regional de Contabilidade do Paraná e a Fiep – Federação das Indústrias do Estado do Paraná, vêm apoiando e desenvolvendo projetos de divulgação do FIA. Com o objetivo de colaborar de forma socialmente responsável, o CRCPR vem motivando os contabilistas e empresários a aplicarem as leis de incentivos fiscais, desde 1998, e possui um amplo projeto para este ano, afirma a vice-presidente da Câmara de Integração Social, Dolores Biasi Locatelli. Entre outras ações, o projeto prevê a realização de palestras, nas principais cidades do Paraná, para empresários e contabilistas, informando sobre a legislação e fornecendo apoio técnico para os cálculos e registros contábeis. Como doar pela internet Para doar ao Fundo para Infância e Adolescência é só acessar o site: www. setp.pr.gov.br/doefia, e preencher o formulário. Neste cadastro deve ser informado o valor da doação, e se ele será destinado para o fundo municipal, estadual, ou ainda para alguma instituição específica que esteja cadastrada no FIA. Vale lembrar que a lei permite que, do valor doado ao fundo, pessoas físicas descontem até 6% do imposto devido, e pessoas jurídicas até 1%. Depois de preencher o cadastro é necessário imprimir o boleto bancário com o valor correspondente ao da doação, e efetuar o pagamento no banco indicado. Para ter o valor deduzido do imposto de renda basta informar a doação no formulário de declaração do IR.

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