:: IV Encontro Nacional da Mulher Contabilista em Belo Horizonte
Depois
do Rio de Janeiro, Bahia e Alagoas será a vez de Minas Gerais sediar
o Encontro Nacional da Mulher Contabilista, que vem ganhando força a
cada edição. Nos dias 22, 23 e 24 de maio acontecerá o
quarto encontro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte. Para a discussão
do tema: "Mulher Contabilista, perspectivas e desafios" foram convidados destaques
nacionais do meio contábil, empresarial, político e artístico.
Contam, por exemplo, entre os participantes a ministra de Estado da Assistência
e Ação Social, Benedita da Silva, e a atriz Eliane Giardine. Confira
os nomes dos palestrantes e a programação completa e faça
a sua inscrição nos sites
www.crcmg.org.br e www.cfc.org.br
Participação
feminina
Como parte integrante do programa "Mulher Contabilista", projeto desenvolvido
pelo Conselho Federal de Contabilidade com o objetivo de estimular o debate
de idéias e ações que incentivem as contabilistas a empreenderem
na evolução de suas carreiras e, conseqüentemente, a conquistarem
posições de destaque na sociedade, o evento vai discutir temas
atuais nessa linha, sem esquecer as principais tendências da contabilidade.
"Ampliar a participação feminina na política classista,
no cenário social, além dos outros segmentos da sociedade". É
este objetivo do encontro, afirma a contadora Sílvia Cavalcante, coordenadora
da Comissão Nacional da Mulher Contabilista e presidente do Conselho
Regional de Contabilidade do Mato Grosso (CRCMT).
Segundo Sílvia Cavalcante, das 111 mil e 602 mulheres contabilistas em
atividade, hoje, no Brasil, uma pequena parcela ocupa posição
de liderança na classe contábil. Para se ter uma idéia,
em Minas Gerais, as mulheres representam 32,5% do total dos contabilistas inscritos
no CRCMG. No Paraná, elas são pouco mais de 5.500 no conjunto
de quase 21 mil profissionais com registro ativo no CRCPR.
Atualmente, apenas três dos 27 CRC´s são presididos por mulheres.
"Nossa participação, junto à categoria, chega a pouco mais
de 10%", diz Sílvia. É essa situação que a comissão
da mulher pretende mudar.